As Esmolas de Jesus
Nessa semana colocarei aqui um poema que tentei escrever mas nao fico com cara de poema, num fico akelas coisas mas da pro gasto t+++
Desde que morreu na cruz, Jesus foi pro céu observar tudo de lá
Lá no céu às vezes fica um tédio, o remédio que Jesus vê, é pra Terra um pouco descer
Disfarçado ele vem, aqui ele perambula de a pé, para ver como anda fé daqueles que salvou
Mendigo é o seu disfarce preferido, ele sai pelas casas das pessoas a esmolar sem descansar
Seu pai Deus, parente de Zeus sempre acha travessura de seu filho, de brincar com o juízo
Roupa rasgada e sacola na mão, às vezes branco, às vezes negro e até com amarelão
Às vezes homem, às vezes mulher, às vezes criança, às vezes velho ou também paraplégico
Nos bairros pobres, ricos e de classe média também, sempre a pedir pelo menos um vintém
Alguns dão, outros não, mas, isso não quer dizer que quem não dá não tem coração
Às esmolas recebidas ele agradece de bom grado, às portas na cara ele deseja bom dia
Os ricos raramente o recebe, já os pobres como ele sempre lhe tratam com igualdade
E assim ele continua com suas andanças, francas como um guaxinim cego
Ao voltar pra casa Deus, que não é ateu quer saber como anda os filhos teus
Jesus filho da Luz sempre volta da Terra deprimido, devido ao povo oprimido
Doença e descrença estão espalhadas pelos quatro cantos do mundo
Nada ele pode fazer contra o fim de tudo
A vida não se desperdiça!
Desde que morreu na cruz, Jesus foi pro céu observar tudo de lá
Lá no céu às vezes fica um tédio, o remédio que Jesus vê, é pra Terra um pouco descer
Disfarçado ele vem, aqui ele perambula de a pé, para ver como anda fé daqueles que salvou
Mendigo é o seu disfarce preferido, ele sai pelas casas das pessoas a esmolar sem descansar
Seu pai Deus, parente de Zeus sempre acha travessura de seu filho, de brincar com o juízo
Roupa rasgada e sacola na mão, às vezes branco, às vezes negro e até com amarelão
Às vezes homem, às vezes mulher, às vezes criança, às vezes velho ou também paraplégico
Nos bairros pobres, ricos e de classe média também, sempre a pedir pelo menos um vintém
Alguns dão, outros não, mas, isso não quer dizer que quem não dá não tem coração
Às esmolas recebidas ele agradece de bom grado, às portas na cara ele deseja bom dia
Os ricos raramente o recebe, já os pobres como ele sempre lhe tratam com igualdade
E assim ele continua com suas andanças, francas como um guaxinim cego
Ao voltar pra casa Deus, que não é ateu quer saber como anda os filhos teus
Jesus filho da Luz sempre volta da Terra deprimido, devido ao povo oprimido
Doença e descrença estão espalhadas pelos quatro cantos do mundo
Nada ele pode fazer contra o fim de tudo
A vida não se desperdiça!